Alunos da Escola Januário Ribeiro, em Vila Verde |
A Escola Estadual Januário Ribeiro, localizada, em Vila Verde, distrito de Pancas, realizou um ciclo de palestras sobre prevenção ao uso de
drogas e combate à violência. O objetivo foi esclarecer os jovens e
adolescentes sobre os malefícios e as implicações sociais do uso das drogas, além
de orientar os pais a reconhecer e lidar com o filho ou familiar dependente
químico.
Exposição oral, projeção de vídeos e imagens e uma dinâmica de perguntas e respostas foram às metodologias utilizadas. A linguagem foi adequada às diferentes faixas etárias para que todos os turnos pudessem ser contemplados. Ao final das palestras os alunos foram convidados a expor sobre o entendimento adquirido sobre drogas e violência.
A diretora da escola Andréa Barbosa Braga diz que a iniciativa visa abrir um canal de diálogo para que os jovens sintam-se seguros em buscar apoio no enfrentamento da questão, já que muitos são assediados e acabam tendo o contato muito cedo com entorpecentes. “É importante que a escola crie um vínculo afetivo através do qual os alunos possam buscar apoio, acolhimento e proteção. Muitas vezes a família não está preparada para lidar com a questão, neste sentido o papel da escola torna-se fundamental”.
Com os pais foram abordadas situações muito frequentes nas famílias que lidam com a dependência química: conflitos internos, depressão, negação, medo e exclusão. “Nós orientamos os pais no tratamento adequado com os jovens. A humanização do usuário é importante para que este possa ter o apoio familiar e o auxílio na busca de uma orientação especializada.”, explica a diretora.
Ao final do ciclo todos os alunos se envolveram na organização de uma passeata com a produção de cartazes, paródias e poemas sobre o tema. “Os cartazes foram apresentados durante a passeata, as paródias cantadas e os poemas declamados nas paradas feitas durante o percurso. Os melhores foram eleitos pela comunidade escolar e premiados em uma cerimônia no salão comunitário”, finaliza Andréa Braga. As ações foram realizadas em parceria com o projeto “Pra ser Feliz”.
Exposição oral, projeção de vídeos e imagens e uma dinâmica de perguntas e respostas foram às metodologias utilizadas. A linguagem foi adequada às diferentes faixas etárias para que todos os turnos pudessem ser contemplados. Ao final das palestras os alunos foram convidados a expor sobre o entendimento adquirido sobre drogas e violência.
A diretora da escola Andréa Barbosa Braga diz que a iniciativa visa abrir um canal de diálogo para que os jovens sintam-se seguros em buscar apoio no enfrentamento da questão, já que muitos são assediados e acabam tendo o contato muito cedo com entorpecentes. “É importante que a escola crie um vínculo afetivo através do qual os alunos possam buscar apoio, acolhimento e proteção. Muitas vezes a família não está preparada para lidar com a questão, neste sentido o papel da escola torna-se fundamental”.
Com os pais foram abordadas situações muito frequentes nas famílias que lidam com a dependência química: conflitos internos, depressão, negação, medo e exclusão. “Nós orientamos os pais no tratamento adequado com os jovens. A humanização do usuário é importante para que este possa ter o apoio familiar e o auxílio na busca de uma orientação especializada.”, explica a diretora.
Ao final do ciclo todos os alunos se envolveram na organização de uma passeata com a produção de cartazes, paródias e poemas sobre o tema. “Os cartazes foram apresentados durante a passeata, as paródias cantadas e os poemas declamados nas paradas feitas durante o percurso. Os melhores foram eleitos pela comunidade escolar e premiados em uma cerimônia no salão comunitário”, finaliza Andréa Braga. As ações foram realizadas em parceria com o projeto “Pra ser Feliz”.
Informações da Assessoria de Comunicação da Sedu-ES
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