domingo, 27 de outubro de 2019

HOMEM MORRE ATROPELADO EM RODOVIA DE PANCAS


Um homem morreu atropelado por volta das 23h deste sábado (26), na rodovia ES-164, em frente ao Bar da Celina (antigo Bar do Nelino), em Pancas. No local acontecia uma festa, segundo informações. De acordo com a Polícia Militar, após chegarem ao local do acidente, os PMs avistaram Valdiner Dias da Silva, de 28 anos, caído e ensanguentado. Segundo a PM, a vítima foi atropelada por um veículo Ford Ka (branco), conduzido pelo pastor da Igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira, Daniel Mota. Segundo consta na ocorrência da PM, o pastor trafegava com seu veículo sentido Pancas, quando, em frente ao bar, a vítima saiu correndo do estabelecimento e entrou na pista de rolamento, sendo arremessada pelo veículo de Daniel. Segundo a PM, Daniel Mota declarou que parou e solicitou socorro, mas devido o tumulto generalizado de pessoas no local, e muitas alcoolizadas, o mesmo deixou o local e foi para o DPM da sede de Pancas para proteger sua integridade física, como também de seus familiares que o acompanhavam. O óbito da vítima foi constatado ainda no local por um enfermeiro do PA do município, segundo informou a PM. A perícia da Polícia Civil foi feita no local. O pastor foi encaminhado à 15ª Delegacia Regional de Colatina, onde foi ouvido e liberado. O caso segue para  a Delegacia de Polícia Civil de Pancas, onde o delegado João Seidel Júnior comandará a investigação do fato ocorrido.
    FOTO: FACEBOOK
Valdiner Dias da Silva morreu no local



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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

OCORRÊNCIA É FEITA CONTRA ANDARILHO QUE FOI LIBERADO PELA POLÍCIA CIVIL NA ÚLTIMA TERÇA-FEIRA (22)


Novos fatos! Na última terça-feira (22), o jornal O Mestre publicou uma reportagem noticiando que o andarilho Jeovani Pereira de Souza, de 40 anos, foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Pancas suspeito de praticar uma tentativa de estupro contra uma mulher, que não teve nome e idade identificados. Na ocasião, a reportagem publicou uma nota da Polícia Civil com as seguintes informações: A Polícia Civil informa que o conduzido foi ouvido e liberado após o delegado (João Seidel Júnior) constatar que ele não cometeu nenhum crime, e não ficou comprovado que ele invadiu nenhum domicílio”. Até terça-feira, nenhuma vítima tinha registrado ocorrência na PC. Contudo, ontem (23), uma vítima foi à delegacia e registrou o procedimento contra Jeovani. O indivíduo foi levado na última terça-feira por um veículo da Secretaria Municipal de Assistência Social para Governador Valadares, Minas Gerais, logo após ter sido liberado pela Polícia Civil. A reportagem do jornal O Mestre soube do novo fato (da ocorrência e que a vítima prestou depoimento) durante a noite de ontem. Já nesta quinta-feira (24), a reportagem foi à delegacia tentar entrevistar o delegado e, ainda, buscou informações com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, que atende todos os jornalistas do Estado via e-mail e WhatsApp. Então, o delegado João Seidel Júnior não foi encontrado, já que ele também presta serviços numa unidade policial de Colatina, mostrando que o comando da Polícia Civil mantém um grande descaso em não manter um delegado em Pancas durante toda a semana. O efetivo é escasso. Posteriormente, sem obter êxito nas buscas de tais informações com João Seidel, a reportagem novamente entrou em contato com a assessoria da Polícia Civil, que enviou nota ao jornal somente no fim da tarde desta quinta-feira. “A Polícia Civil informa que uma suposta vítima esteve na Delegacia de Polícia de Pancas e registrou um boletim de ocorrência informando que sofreu uma tentativa de estupro e o suspeito seria Jeovani Pereira de Souza, 40 anos. A mulher informou que o fato teria acontecido no último domingo (20) e será investigado pela Polícia Civil”. O jornal O Mestrecontinua acompanhado o caso.
   FOTO: VIRGÍLIO BRAGA
Delegacia de Polícia Civil de Pancas: o delegado João Seidel Júnior passa a investigar o fato narrado




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terça-feira, 22 de outubro de 2019

ANDARILHO NÃO COMETEU CRIME EM PANCAS, DIZ POLÍCIA CIVIL


Desde o último domingo (20), ocorrem boatos dando conta que um andarilho, de 40 anos, teria cometido uma tentativa de estupro contra uma moradora da sede Pancas. Imagens do homem e boatos predominam em grupos de WhatApp e na rede social Facebook, por exemplo. Diante de tudo isso, o jornal O Mestre apurou o fato, ouvindo as Polícias Militar e Civil. O homem não cometeu nenhum crime em Pancas. Segundo informações da PM, o homem foi conduzido para prestar esclarecimentos na manhã desta terça-feira (22). Ele foi encontrado por populares no córrego Paranazinho. Como é de praxe, a PM conduziu o andarilho para a Delegacia de Polícia Civil do município. Posteriormente, o mesmo foi ouvido pela PC. A reportagem do O Mestre entrou em contato com a assessoria da Polícia Civil para saber o que de fato aconteceu.  “A Polícia Civil informa que o conduzido foi ouvido e liberado após o delegado constatar que ele não cometeu nenhum crime, e não ficou comprovado que ele invadiu nenhum domicílio”, disse. Logo após, segundo informações, o homem foi levado por um veículo da Secretaria de Assistência Social de Pancas para Central de Minas, Minas Gerais, seu município de origem ou algo do tipo. Ele corria risco de até ser assassinado, já que muitos o acusaram de ser estuprador. Conforme já citado acima, a Polícia Civil alega que o andarilho não cometeu crime nenhum. Também, cabe ao bom jornalismo noticiar o que realmente aconteceu, com as informações oficiais dos órgãos competentes. 
                                FOTO: WHATSAPP
Andarilho esteve no córrego Paranazinho



 

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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

ASSEMBLEIA ARQUIVA PL QUE PROIBIA IDEOLOGIA DE GÊNERO EM ESCOLAS

 Por TITINA CARDOSO/ALES

Plenário e galeria bastante divididos nesta quarta-feira (16) em que foi discutido o projeto que proibia “ideologia de gênero” nas escolas. A matéria que tramitava em regime de urgência recebeu parecer pela inconstitucionalidade na Comissão de Justiça. Em plenário, o parecer foi à votação nominal e, por 13 votos a 11, o projeto de Vandinho Leite (PSDB) foi arquivado e encerrou sua tramitação na Casa.

Trata-se do Projeto de Lei (PL) 10/2019 que proibia a ideologia de gênero no sistema educacional do Estado. A matéria diz que “não é permitido ao Poder Público envolver-se no processo de amadurecimento sexual dos alunos” e vedava “qualquer prática capaz de comprometer, direcionar ou desviar o natural desenvolvimento de sua personalidade, em harmonia com a respectiva identidade biológica do sexo”.

O PL estendia suas determinações às políticas e planos educacionais, aos conteúdos curriculares, aos projetos pedagógicos, aos materiais didáticos e paradidáticos, aos temas transversais, às orientações, diretrizes e metas e a quaisquer outros métodos que abordem o tema.

Votaram pelo arquivamento da matéria: Dary Pagung (PSB), Doutor Hércules (MDB), Dr. Emilio Mameri (PSDB), Enivaldo dos Anjos (PSD), Freitas (PSB), Iriny Lopes (PT), Janete de Sá (PMN), José Esmeraldo (MDB), Luciano Machado (PV), Marcelo Santos (PDT), Raquel Lessa (Pros), Renzo Vasconcelos (PP) e Sergio Majeski (PSB).

Votaram pela continuidade da tramitação: Alexandre Xambinho (Rede), Capitão Assumção (PSL), Carlos Von (Avante), Danilo Bahiense (PSL), Gandini (Cidadania), Hudson Leal (Republicanos), Lorenzo Pazolini (PSL), Pastor Marcos Mansur (PSDB), Dr. Rafael Favatto (Patriota), Torino Marques (PSL) e Vandinho Leite (PSDB).

A discussão da matéria foi acompanhada pela sociedade civil. De um lado da galeria, os apoiadores carregavam bandeiras do Brasil e do Espírito Santo e cartazes em defesa da família e contra a doutrinação nas escolas. Do outro lado, manifestantes empunhavam cartazes com dizeres como “não à nova lei da mordaça”, “democracia e diversidade” e “escola é espaço democrático – gênero se discute sim”.

ENTENDA A TRAMITAÇÃO

Quando foi apresentado à Assembleia em fevereiro deste ano, o projeto recebeu despacho denegatório da presidência da Casa, que alegou que o tema da matéria era de prerrogativa privativa do governador do Estado. Na ocasião, o autor recorreu da decisão. Na Comissão de Justiça, os parlamentares decidiram pela continuidade da tramitação.

Na última segunda-feira (14), o deputado Vandinho Leite conseguiu o apoio da maioria dos colegas para que a matéria tramitasse em regime de urgência. A matéria receberia, então, os pareceres orais das comissões de Justiça, Cidadania, Educação e Finanças.

Nesta quarta (16), o relator do projeto na Comissão de Justiça, deputado Freitas (PSB), proferiu seu parecer pela inconstitucionalidade da proposição. Freitas alegou que o projeto fere a Constituição Estadual. Freitas defendeu, ainda, que o Espírito Santo já conta com o Plano Estadual de Educação (Lei 10.382/2015), que reúne metas e políticas educacionais para o decênio 2015-2025.

Na votação na Comissão de Justiça, também houve divisão entre os parlamentares. Por 4 votos a 3, o relatório pela inconstitucionalidade foi aprovado. Votaram a favor do parecer: Freitas (PSB), Iriny Lopes (PT), Janete de Sá (PMN) e Marcelo Santos (PDT). Votaram contrários ao relatório: Gandini (Cidadania), Rafael Favatto (Patriota) e Vandinho Leite (PSDB).

O parecer da Comissão de Justiça foi, então, à votação pelo Plenário. Se o parecer fosse aprovado, a matéria seria arquivada. Se rejeitado, o projeto continuaria tramitando. O autor da proposta pediu a votação nominal. E, em votação bastante apertada, o PL acabou sendo arquivado.

DEBATE

Parlamentares contra e a favor da medida se revezaram na tribuna e nos microfones de aparte para defenderem seus pontos de vista. O debate foi acalorado, com acusações contra o governador Renato Casagrande (PSB) e contra o autor da matéria, Vandinho Leite (PSDB).

O tucano acusou Casagrande de interferir na votação. Para ele, se o Executivo não tivesse “cooptado” os parlamentares da base governista, a matéria teria sido aprovada. Já o líder do governo, Enivaldo dos Anjos (PSD), acusou Vandinho de estar utilizando o projeto para fins eleitorais.

Para o deputado Lorenzo Pazolini (sem partido), a matéria não seria inconstitucional, porque, segundo ele, compete tanto ao Legislativo quanto ao Executivo legislar sobre educação.

Já o deputado Capitão Assumção (PSL), no calor da defesa do projeto, acabou ofendendo parte das pessoas que acompanhavam a discussão. Ele disse que se jogasse carteiras de trabalho nas galerias, apenas os defensores do projeto iriam querer, deixando a entender que as pessoas contra a matéria não gostam de trabalhar.

Os deputados Sergio Majeski (PSB) e Iriny Lopes (PT) foram alguns dos que se manifestaram contra a proposta. “A ideia de que na escola há professores doutrinando alunos é estapafúrdia, doentia e de quem não conhece a rotina escolar. Do jeito que as pessoas dizem, é como se os professores fossem uma ameaça para as crianças e adolescentes”, comentou Majeski.

Já Iriny discursou: “Os avanços conquistados pela diversidade criaram um fake chamado ‘ideologia de gênero’. Apesar de o Estado ser laico, no Brasil sempre se mistura tudo. O que tentam imputar aos professores é uma agressão, como se esses profissionais fossem pessoas que têm dentro de si e no exercício de sua função o interesse de burlar a Constituição e manipular os seus alunos. Estamos criando dentro das escolas a ideia de que os professores são inimigos dos alunos e da família”, opinou.

    FOTO:TATI BELING/ALES
Plenário da Assembleia Legislativa na sessão desta quarta-feira (16). O projeto de lei do deputado Vandinho Leite (PSDB) causou polêmica na Casa de Leis



 
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terça-feira, 15 de outubro de 2019

DIA DO PROFESSOR: PANCAS DESCUMPRE COM O PAGAMENTO DO PISO SALARIAL


Hoje, dia 15 de outubro, se comemora o Dia do Professor. O professor é de grande importância para o mundo, contudo, a classe é desvalorizada. O Poder Público vem descumprindo sobre o piso salarial, por exemplo. De acordo com informações, em Pancas, o piso salarial pago aos professores é de R$ 1.262,03, ficando na décima segunda colocação entre os piores do Espírito Santo. Nenhum professor que trabalha 25 horas semanais deveria ganhar menos do que R$ 1.598,59. Esse é o valor que corresponde ao piso salarial no Brasil. Também em Pancas, 58,18% do Fundeb é aplicado, sendo que deveria ser 60%. Mesmo assim, cada professor mantém grande determinação em busca de uma melhor educação no nosso município, país e estado. Professor por vários anos, o deputado estadual Sérgio Majeski (PSB) fez um grande pronunciamento na sessão de ontem (14), no plenário da Assembleia Legislativa, em Vitória. Majeski dedicou o período da fase das comunicações para falar sobre o Dia do Professor e repercutir a reportagem publicada por A Gazeta, recentemente, que apresentou dados sobre os salários dos professores na rede municipal de ensino, mostrando que quase trinta cidades não pagam o piso salarial da categoria. “O menor salário pago é em Alto Rio Novo, R$ 906,00 para o professor de 25 horas, menos que um salário mínimo. Quem melhor paga é Itapemirim, com R$ 2.360; o segundo é Vitória, com R$ 2.099. O salário médio no Estado é algo em torno de R$ 2.200. Isso é vergonhoso!”, disparou. Sérgio Majeski informou que apenas o ticket alimentação de membros do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas é R$ 2.200. “O município que melhor paga basicamente o salário é um ticket dos juízes. Onde pode haver valorização da educação dessa forma?”, indagou. Ele lembrou que os planos de carreiras tanto nos municípios quanto no Estado também são pouco atrativos para o magistério. “Entra ganhando R$ 1.500 e depois de 25, 30 anos talvez chegue a R$ 2 mil. É um plano de carreira vergonhoso. Lembrando que os professores trabalham em salas superlotadas, sem ar-condicionado, sem estrutura. Cansei de visitar escolas onde diretores e professores tiram dinheiro do bolso para comprar material. É assim nas redes municipais e no Estado”, lamentou o deputado, através de sua assessoria de imprensa. Por fim, o parlamentar recordou que a meta 17 dos planos Nacional e Estadual de Educação indicava que até o quinto ano de vigência deles o salário dos professores deveria ser a média de um profissional com a mesma formação. “Hoje é metade, quando se fala em salário, o de R$ 1.598 é o de nível médio para professores, não para curso superior. Então ninguém cobre o piso nacional do magistério, que é ridículo, menor que o valor do ticket de um juiz ou conselheiro. Os professores têm pouco o que comemorar”, falou, fazendo alusão ao Dia dos Professores, comemorado neste dia 15 de outubro.
  FOTO: TATI BELING/ALES
Deputado estadual Sérgio Majeski (PSB) no plenário da Assembleia Legislativa. O parlamentar  tem como bandeira a educação

 


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segunda-feira, 14 de outubro de 2019

PANQUENSE É HOMENAGEADA PELA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA



Cerca de 40 pessoas, profissionais e entidades ligados à causa animal foram homenageados na tarde da última sexta-feira (11) em sessão solene realizada na Assembleia Legislativa (Ales) em comemoração ao Dia Mundial dos Animais, celebrado originalmente no dia 4 de outubro. A panquense e presidente da Associação Protegendo Patinhas, Alessandra Carneiro Alves, que faz um relevante trabalho em Pancas, foi uma das homenageadas. A associação comandada por Alessandra tem por objetivo lutar com a conscientização, respeito, defesa e proteção aos animais, além da preservação do meio ambiente. "Estimulamos o amor e o respeito aos animais, divulgamos as leis que os protegem, fiscalizamos o cumprimento da legislação destinada a eles, orientamos a população quanto ao respeito e cuidado do animal, promovemos educação ambiental, ajudamos em ocorrências de acordo com o que podemos, porque infelizmente ainda não temos recursos financeiros, veterinário e nem espaço físico para recolher os animais. Porém, estamos firmes na luta a favor desses direitos, lutamos para que nossos animais tenham voz, e nós somos a voz desses bichinhos inocentes que tem perecido sob maus tratos. Estou muito feliz pela homenagem, não só pelo reconhecimento do esforço, mas sim da importância da causa animal na sociedade, e pelo privilégio de representar os demais protetores animais de Pancas”, disse Alessandra. A deputada Janete de Sá (PMN), organizadora do evento e presidente da CPI dos Maus-Tratos da Casa, destacou o trabalho do colegiado em prol dos animais. “Quem tratar animal como coisa a CPI não vai dar paz, não vai dar trégua. Maltratar os animais é crime passível de prisão e estamos trabalhando para endurecer as leis”, afirmou. Ela parabenizou todas as autoridades e cidadãos que lutam pelo direito dos animais, especialmente, os protetores individuais. “É uma turma abnegada. Fazem aquilo que é dever do Estado e das prefeituras. Estão fazendo na defesa de todos: seres humanos, animais e meio ambiente, para que a gente possa ter vida com qualidade, equilíbrio e harmonia”, pontuou. Segundo a parlamentar, em reunião com o governador Renato Casagrande (PSB) ficou acordado que ela iria apresentar emenda à Lei Orçamentária voltada para o bem-estar animal. “É para programas de castração e vacinação das principais doenças e tumores para que a gente possa tratar com recursos do Estado, do povo”, ressaltou.
    FOTO: ASSOCIAÇÃO PROTEGENDO PATINHAS/DIVULGAÇÃO
Alessandra Carneiro Alves recebe sua homenagem ao lado da deputada estadual Janete de Sá. A panquense faz um relevante trabalho em nosso município



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