O panquense Sérgio Félix lançou seu CD gospel, que já está à venda por apenas R$ 10,00 |
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
ASSOCIAÇÃO DOA DIVERSOS MATERIAIS PARA USO DA POPULAÇÃO PANQUENSE
VIRGÍLIO BRAGA
JORNALISTA: 0003539/ES
A Associação de Pequenos Agricultores da
Região de Pedra Bonita (Aparpeb) realizou na última sexta-feira (19), no
almoxarifado da Secretaria Municipal de Saúde, na avenida José Nunes de
Miranda, no centro de Pancas, uma doação de diversos materiais para uso de quem
assim necessitar. Foram doados uma cadeira de rodas; uma cadeira de banho; um
andador; um par de muletas e uma bengala. Os materiais foram entregues à
Secretaria Municipal de Saúde, sendo que essa pasta destinará para as pessoas
que precisam utilizar os mesmos. De acordo com o secretário municipal de Saúde,
Márcio Marques dos Reis, será feito um termo de compromisso com essas pessoas
ou familiares, sendo que as mesmas poderão usar enquanto houver necessidades,
mas todo o material terá que ser devolvido quando não mais estiver precisando,
uma espécie de comodato. Toda a diretoria da Aparpeb esteve presente na
entrega. A associação da região de Pedra Bonita, localizada em Laginha,
distrito de Pancas, teve a iniciativa, segundo o presidente da mesma, Valter
Vilarino Leal, após essa diretoria ter pego a associação com dívidas. Após a
posse, foi decidido fazer uma festa, que, por sinal, recebe um grande público
quando é realizada. Diante da arrecadação e lucro que a festa deu, além da quitação das dívidas, foi determinado pelo comando realizar essas doações de
materiais de saúde para o município. Segundo o vereador de Pancas, membro da
diretoria, e morador do córrego, Carlos Antônio Vilarino Leal, o Nem (PT), que
é irmão do presidente Valter Vilarino Leal, os materiais doados custaram R$ 2
mil. “Compramos esses e doamos para que a secretaria empreste para os moradores
que necessitam. Também compramos a mesma quantidade e estamos emprestando na
região do nosso córrego. Tem muita gente que precisa, e a associação pôde doar
isso”, explicou o vereador Nem. Realmente várias pessoas em Pancas necessitam desses
materiais. A doação da associação é importante e vale ser destacada. A
reportagem ressalta que o poder público deve realizar várias aquisições para
que todos sejam contemplados. Várias pessoas não podem comprar esse tipo de
material.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
CAMINHONEIRO SERÁ VELADO NA CÂMARA DE VEREADORES DE PANCAS NESTE SÁBADO (20)
VIRGÍLIO BRAGA
JORNALISTA: 0003539/ES
Célio Adriano Dias, de 44 anos(foto: Facebook) |
O caminhoneiro Célio Adriano Dias, de 44
anos, que faleceu nesta quinta-feira (18), em Brasília, Distrito Federal,
vítima de uma suposta tentativa de assalto, será velado no plenário da Câmara
de Vereadores de Pancas, na avenida 13 de Maio, no centro da sede do município.
Célio foi alvejado por bandidos na última segunda-feira (15), na BR-040, em
Cristalina, Goiás, região Centro-Oeste do Brasil. A reportagem do jornal O Mestre vem acompanhando todo o caso
desde o anúncio em que a vítima foi baleada no começo da semana. Durante toda a
manhã e tarde desta sexta-feira (19), a reportagem teve contatos por várias
vezes com o proprietário da empresa em que Célio trabalhava, o empresário e
produtor rural, Gercilino Agner, e também um amigo da vítima que também trabalha
na empresa Agner Transportes, Felipe de Oliveira. Os dois estão retornando de
Brasília neste presente momento (18h43 de sexta-feira). Segundo Gercilino
Agner, o corpo de Célio Dias, que vem num veículo de uma funerária contratada pela seguradora do caminhão, deverá chegar a Pancas entre 09h00 ao meio-dia
deste sábado (20). O veículo saiu de Brasília por volta das 17h30 desta sexta-feira. “O corpo será sepultado no cemitério da sede de Pancas (bairro
Nossa Senhora das Graças), mas com horário ainda indefinido”, destacou
Gercilino Agner, via celular. O presidente da Câmara, vereador Valdeci Basto, o
Nenego (PSL), confirmou que o espaço do Poder Legislativo está disponível para o velório.
Durante a manhã desta sexta-feira, funcionários da Casa de Leis deixaram tudo
preparado para o funeral, que promete estar lotado. O fato acontecido gerou
grande repercussão em Pancas. Célio era bem querido na cidade, diga-se de
passagem. Diversas lamentações sobre a morte do caminhoneiro foram postadas na
rede social Facebook.
CRIME AINDA SEGUE EM MISTÉRIO TOTAL
O crime em que vitimou de forma fatal o
caminhoneiro Célio Adriano Dias, de 44 anos, segue em total mistério, até mesmo
para a Polícia Civil de Cristalina, Goiás, segundo fontes. A polícia não tem
nenhuma informação de como foi a dinâmica do crime, muito menos suspeitos.
FUNCIONÁRIO DE EMPRESA DE TELEFONIA E
INTERNET FOI QUEM ENCONTROU CÉLIO DIAS
Um funcionário de uma grande empresa de
telefonia e internet foi quem encontrou Célio Adriano Dias agonizando após
tomar um tiro na cabeça, segundo informações. Por volta das 23h00 de
segunda-feira (15), esse funcionário foi acionado pela empresa para verificar a
falta de telefonia e internet na região de Cristalina, Goiás. Fazendo vistorias
na BR-040 esse homem viu fios estourados, onde, certamente, o caminhão em que
estava Célio colidiu danificando a rede. Ao ver que tinha um caminhão na plantação de soja, esse
funcionário acionou a Polícia Rodoviária Federal, que fica próxima ao local,
para verificar a situação. Chegando lá, a vítima agonizava. Segundo
informações, o resgate demorou horas, já que Célio foi encaminhado para o
hospital de Cristalina, que fica a uns 30 km da rodovia, na madrugada de terça-feira (16),
por volta das 03 ou 04h00 da manhã. Posteriormente, a vítima foi encaminhada
para o Hospital de Base de Brasília, Distrito Federal. Cristalina fica a 132 km
da capital da República. Esse hospital é referência na região. Médicos,
estruturas e recursos não faltam a esse grande centro médico.
BR ONDE CÉLIO FOI BALEADO POSSUI GRANDE
ÍNDICE DE ROUBOS A CAMINHÕES E CARGAS
A BR-040 onde Célio Adriano Dias foi baleado
possui um grande índice de roubo a caminhões e cargas de preferência valiosas.
Segundo relatos, até a Polícia Rodoviária Federal reconhece o perigo, onde recomenda
os caminhoneiros e carreteiros a não trafegarem na rodovia entre 22h00 até o
amanhecer. Bandidos praticam roubos, onde abordam os motoristas destes
veículos com faróis desligados. e fortemente armados Eles só acendem a iluminação do veículo em que estão,
quando chegam próximos à porta dos motoristas dos caminhões, fazendo os mesmos pararem
os veículos, onde o melhor é estacionar e entregar o caminhão ou carreta.
Resumindo: bandido é “mato” na rodovia. Ainda de acordo com informações, a
região de Cristalina é uma das mais perigosas, devido ser uma rota que fica próxima
de vários Estados, entre eles Minas Gerais e o Distrito Federal, além de rodovias federais importantes. O tráfego é
intenso. O município de Cristalina possui uma grande produção de soja, uma das
maiores do Brasil. O município é o segundo do País em maior produção agrícola. Além de soja, Cristalina é forte na produção de alho, batata, cebola, feijão, milho e trigo.
MORRE CAMINHONEIRO PANQUENSE BALEADO EM GOIÁS
VIRGÍLIO BRAGA
JORNALISTA: 0003539/ES
Célio Adriano Dias, de 44 anos |
Morreu na noite desta quinta-feira (18), o
caminhoneiro Célio Adriano Dias, de 44 anos, que foi baleado na madrugada da última
terça-feira (16), na BR-040, em Cristalina, Goiás, região Centro-Oeste do nosso
País. A vítima foi levada para o hospital do município, às 05h00 de terça,
onde, posteriormente, foi transferida para um grande hospital de Brasília. O
município goiano fica a 132 km da capital brasileira. Célio foi atingido na
cabeça e, segundo informações, o mesmo passou por complicações no decorrer da
semana vindo a óbito por volta das 21h30 de quinta-feira. Às 21h50, um familiar
do proprietário da empresa Agner Transportes, ao qual o caminhão pertence e que
Célio era funcionário, anunciou o falecimento. A esposa de Célio, a panquense
Bárbara Lourenço, foi para Brasília logo quando soube do crime. Nenhuma
informação a respeito da forma em que aconteceu o suposto assalto foi
repassada, nem pela polícia. O jornal O
Mestre entrou em contato com a Polícia Civil de Goiás, mas, até o momento a
assessoria de imprensa não respondeu os contatos, que foram feitos desde
terça-feira. Pelas imagens de fotos divulgadas em Facebook, bandidos atiraram
em Célio, onde o caminhão saiu da pista entrando num pasto, às margens dessa
rodovia. Segundo informações, a região é muito violenta, onde vários assaltos
ocorrem a caminhões e cargas. Ele transportava chapas de granito, carga muito
valiosa. O proprietário da empresa Agner Transportes, Gercilino Agner, que
também é padrinho de casamento de Célio e Bárbara, juntamente com sua esposa, deu
toda assistência à esposa da vítima, e foi para Cristalina e Brasília de carro,
para acompanhar o caso policial e também sobre a internação de Célio Dias, que
era conhecido como “Boneco Doido”, apelido em que está escrito no caminhão em
que o mesmo trabalhava. A reportagem ainda não teve informações sobre velório e
sepultamento. O corpo ainda terá que vim de Brasília para o Estado. A
reportagem foi editada às 06h40 desta sexta-feira (19). Qualquer informação
sobre velório e sepultamento será divulgada assim em que for repassada para o
jornal. Segundo informações, Célio Dias é natural de Baixo Guandu. Já na rede
social Facebook, vários amigos da vítima lamentaram seu falecimento. Ele era
muito querido pelos panquenses.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
PENA PODE SER CUMPRIDA APÓS DECISÃO DE SEGUNDA INSTÂNCIA, DECIDE STF
Ao negar o Habeas Corpus (HC) 126292 na sessão desta quarta-feira
(17), por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF)
entendeu que a possibilidade de início da execução da pena condenatória
após a confirmação da sentença em segundo grau não ofende o princípio
constitucional da presunção da inocência. Para o relator do caso,
ministro Teori Zavascki, a manutenção da sentença penal pela segunda
instância encerra a análise de fatos e provas que assentaram a culpa do
condenado, o que autoriza o início da execução da pena.
A decisão indica mudança no entendimento da Corte, que desde 2009, no
julgamento da HC 84078, condicionava a execução da pena ao trânsito em
julgado da condenação, mas ressalvava a possibilidade de prisão
preventiva. Até 2009, o STF entendia que a presunção da inocência não
impedia a execução de pena confirmada em segunda instância.
O habeas corpus foi impetrado contra decisão do Superior Tribunal de
Justiça (STJ) que indeferiu o pedido de liminar em HC lá apresentado. A
defesa buscava afastar mandado de prisão expedido pelo Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP).
O caso envolve um ajudante-geral condenado à pena de 5 anos e 4 meses
de reclusão pelo crime de roubo qualificado. Depois da condenação em
primeiro grau, a defesa recorreu ao TJ-SP, que negou provimento ao
recurso e determinou a expedição de mandado de prisão.
Para a defesa, a determinação da expedição de mandado de prisão sem o
trânsito em julgado da decisão condenatória representaria afronta à
jurisprudência do Supremo e ao princípio da presunção da inocência
(artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal).
RELATOR
O relator do caso, ministro Teori Zavascki, ressaltou em seu voto
que, até que seja prolatada a sentença penal, confirmada em segundo
grau, deve-se presumir a inocência do réu. Mas, após esse momento,
exaure-se o princípio da não culpabilidade, até porque os recursos
cabíveis da decisão de segundo grau, ao STJ ou STF, não se prestam a
discutir fatos e provas, mas apenas matéria de direito. “Ressalvada a
estreita via da revisão criminal, é no âmbito das instâncias ordinárias
que se exaure a possibilidade de exame dos fatos e das provas, e, sob
esse aspecto, a própria fixação da responsabilidade criminal do
acusado”, afirmou.
Como exemplo, o ministro lembrou que a Lei Complementar 135/2010,
conhecida como Lei da Ficha Limpa, expressamente consagra como causa de
inelegibilidade a existência de sentença condenatória proferida por
órgão colegiado. “A presunção da inocência não impede que, mesmo antes
do trânsito em julgado, o acórdão condenatório produza efeitos contra o
acusado”.
No tocante ao direito internacional, o ministro citou manifestação da
ministra Ellen Gracie (aposentada) no julgamento do HC 85886, quando
salientou que “em país nenhum do mundo, depois de observado o duplo grau
de jurisdição, a execução de uma condenação fica suspensa aguardando
referendo da Suprema Corte”.
Sobre a possiblidade de se cometerem equívocos, o ministro lembrou
que existem instrumentos possíveis, como medidas cautelares e mesmo o
habeas corpus. Além disso, depois da entrada em vigor da Emenda
Constitucional 45/2004, os recursos extraordinários só podem ser
conhecidos e julgados pelo STF se, além de tratarem de matéria
eminentemente constitucional, apresentarem repercussão geral,
extrapolando os interesses das partes.
O relator votou pelo indeferimento do pleito, acompanhado pelos
ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Dias Toffoli,
Cármen Lúcia e Gilmar Mendes.
DIVERGÊNCIA
A ministra Rosa Weber e os ministros Marco Aurélio, Celso de Mello e
Ricardo Lewandowski, presidente da Corte, ficaram vencidos. Eles votaram
pela manutenção da jurisprudência do Tribunal que exige o trânsito em
julgado para cumprimento de pena e concluíram pela concessão do habeas
corpus.
Fonte: STF
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
VEREADOR EXPLICA ATUAÇÃO EM SESSÃO DA CÂMARA, QUE APROVOU PACOTÃO DE OBRAS PARA PANCAS
VIRGÍLIO BRAGA
JORNALISTA: 0003539/ES
O vereador de Pancas, José Carlos Prata
(PSDB), procurou o jornal O Mestre
onde solicitou uma entrevista, além de enviar nota ao veiculo de comunicação,
sobre sua atuação na sessão-ordinária da última quinta-feira (11), no plenário
da Câmara de Vereadores do município. O jornal O Mestre publicou uma grande reportagem sobre essa sessão, na qual
os vereadores aprovaram vários projetos de autoria do prefeito Agmair Araújo, o
Guima (PRP), onde serão feitas várias obras em Pancas e no distrito de Vila
Verde, totalizando o montante de R$ 3.887.719,55.
Todas as
ruas que englobam a denominada “rua da lama”, além de várias ruas em Vila
Verde, e a construção do Posto de Saúde Édson Machado, no centro de Pancas,
serão contemplados pela prefeitura do município. Prata esclareceu diversos
pontos da sessão e da reportagem. Em alguns pontos, o esclarecimento por parte
dele confere com o que foi editado na reportagem. Veja abaixo a entrevista do
vereador José Carlos Prata, esclarecendo o que foi citado acima:
VEREADOR EXPLICA SOBRE TRÊS PROJETOS DE
RECURSOS PARA OBRAS EM PANCAS
“Quanto aos três projetos enviados pela
Prefeitura de Pancas, sendo, dois deste para o calçamento de ruas, sendo, um
para o calçamento das ruas de Pancas que as pessoas denominam “ruas da lama”; e
o outro das ruas do distrito de Vila Verde; e o terceiro projeto que é para a
construção da unidade de saúde de Pancas
“Posto de Saúde Édson Machado”, eu esclareço que não pedi a retirada de
pauta dos três requerimentos do rito sumaríssimo propostos pelos nobres colegas
vereadores, o que não houve, pois de fato os três projetos entraram na ordem do
dia daquela sessão em rito sumaríssimo e que quando posto em discussão e
votação, o rito sumaríssimo, eu votei contrário à tramitação deste projeto
somente neste rito, pois, entendia que deverias ser votado no prazo regimental
para que pudesse ser melhor discutido e ter melhor esclarecimento, uma vez que
estava constando neste projeto diversos nomes de ruas erradas e tantos outros equívocos
nas informações dadas na mensagem (enviadas por Guima) dos projetos se
comparado com os projetos de lei enviados e que é imprescindível para o Poder
Legislativo estar ciente antes da votação para depois poder cobrar e
fiscalizar, afinal, esta é a nossa função pois precisamos desta e tantas outras
obras que tanto carece nossa cidade, e, não esquecendo que estamos lidando com
recursos públicos e que devem ser bem empregados para nossa população”, disse
José Carlos Prata.
VEREADOR CONTESTA FALTA DE INFORMAÇÕES DA
PREFEITURA DOS PROJETOS DAS OBRAS DE CALÇAMENTO
“Pois, só a título de melhor esclarecer
ainda, os projetos foram aprovados sem nós sabermos na realidade quais são as
reais ruas, o tamanho e dimensões das mesmas e também, no caso de Vila Verde,
que possui ruas que não têm saneamento de esgoto nenhum. Será feito antes do
calçamento? Além de que naquela oportunidade (votação no rito sumaríssimo) não
tinha como ver os valores específicos para todos os serviços que serão
contratados, como pavimentação, drenagem, calçamentos, etc. Pois, apesar da
mensagem ao projeto conter escrito que seguia em anexo o projeto de engenharia
o que não ocorreu, e caso estivesse vindo (projeto de engenharia, juntamente
com a planilha dos custos) junto com a mensagem (que é enviada pelo prefeito,
junto os com os projetos enviados por ele) e projetos de lei enviados, poderíamos
estar discutindo e aprovando talvez até outros valores para acobertar uma boa
conclusão das referidas obras, uma vez que o município se dispõe de grandes
valores em recursos em caixa. Sendo por estas questões pelo qual este vereador
votou contra tão somente o rito sumaríssimo, mas, como foi voto vencido, este
vereador nesta fase e, quando da votação dos projetos em si, votei favorável aos
três projetos até porque, estas obras de calçamento das ruas e da construção do
posto de saúde, foi indicação minha, juntamente com o presidente da Câmara,
vereador Valdeci Basto, o Nenego (PSL) e outros vereadores, que assinaram em
conjunto as referidas indicações ao prefeito, não sabendo neste momento
precisar os nomes de todos que fizeram parte destas”, explicou o vereador
tucano José Carlos Prata.
JOSÉ CARLOS PRATA REBATE O VEREADOR GERALDO
RAASCH (PSB)
Também em entrevista ao jornal O Mestre, o vereador José Carlos Prata
(PSDB) rebateu seu colega de legislatura, Geraldo Raasch (PSB), que questionou na
última sessão, a falta de parecer da Comissão de Legislação, Comissão de
Legislação, Justiça e Redação Final, presidida por José Carlos Prata. Essa
comissão analisa os projetos enviados pelo prefeito, entre eles esses das obras
que foram aprovadas na última quinta-feira (11). “Quanto ao questiomento do
vereador Geraldo Raasch, de que à Comissão não deu parecer sobre os aludidos
projetos e que deveria ter dado. Foi levantada uma questão de ordem por mim, a
qual o ilustre presidente (Valdeci Basto, o Nenego, PSL) concedeu a palavra
a mim, que simplesmente aconselhei o vereador Geraldo Raasch a Le mais e tomar
conhecimento do nosso regimento interno da Câmara, pois, eu só estava seguindo
o regimento, que, em caso de projetos de leis, que são enviados pela prefeitura
pedindo a tramitação do rito sumaríssimo, ele não vai para as comissões, e,
sim, ele têm que entrar na ordem do dia da primeira sessão-ordinária e, é apreciada
em plenário como foi feito e, só cabe a nós votarmos se aceitarmos ou não o
rito sumaríssimo, se aceito, como foi, o caso dos aludidos projetos é então
suspenso à sessão por quinze minutos para as comissões dar os pareceres e votar
o projeto em si, na mesma sessão, como foi feito. Mas, caso seja somente o rito
sumaríssimo rejeitado por maioria do plenário, ele é remetido para as comissões
que poderá pedir juntada de documentos e esclarecimentos e, sanando as dúvidas
e devido à urgência, poderá ser convocado até uma sessão extraordinária dentro
de um prazo de no mínimo 48 horas e que nada atrasaria o início de conclusão da
obra”, disse José Carlos Prata. Na reportagem de sexta-feira (12), em
entrevista, o presidente da Câmara, Nenego, afirmou que se o rito fosse
retirado naquela sessão, às aprovações dos projetos das obras poderiam demorar
em até 40 dias para serem aprovadas, esclarecendo se fosse no regimento normal,
caso não convocasse uma sessão extraordinária.
JOSÉ CARLOS PRATA EXPLICA A RETIRADA DO
PROJETO QUE REGULAMENTARIA ESTACIONAMENTO EM RUA DE VILA VERDE
O vereador tucano José Carlos Prata explicou
também o pedido de retirada de pauta sobre o projeto de autoria do vereador
Gessino Reis, o Gessino Vendedor (PRP), do qual regulamenta horários para
estacionar na rua Josino de Paula, a principal do distrito de Vila Verde. “Sobre
essa retirada de pauta, proposto pelo vereado Gessino, este projeto está com
parecer contrário a sua tramitação dado pela Assessoria Jurídica da Câmara, através
do assessor jurídico, o advogado Daniel Waldemar de Oliveira Júnior, e, ainda,
sequer tinha parecer das duas comissões, ou seja, da de Legislação; e de
Finanças da Casa. Ao observar o projeto de lei, eu vi que sequer foi discutido
publicamente em audiência pública para se definir e esclarecer o que era melhor
para aquela comunidade de Vila Verde e, levado ao fato ainda ao pronunciamento do
vereador Juarez Mendonça (PSDB) de que já existe uma lei neste sentido já
aprovada pela Câmara e sancionada pelo ex-prefeito Luiz Schumacher (DEM).
Então, eu vi que não seria cabível esse projeto de lei autorizativo, e, sim, um
projeto de lei emendando e/ou revogando a lei já existente, o que não fez o
projeto do vereador Gessino que, foi prontamente atendido pelo nobre presidente
da Câmara, Valdeci Basto, o Nenego (PSL)”, disse José Carlos Prata.
VEREADOR NEGA SER ADVOGADO DE LUIZINHO DA
SILVA
Contestando o que foi noticiado na reportagem
da última sexta-feira (12), o vereador José Carlos Prata (PSDB), que é advogado
por longa data, negou ser advogado do ao menos por enquanto, ex-funcionário
público de Pancas, Luizinho da Silva, em uma futura ação contra o município de
Pancas. Luizinho foi exonerado pelo prefeito Agmair Araújo, o Guima (PRP), em
janeiro passado. A exoneração se deu em virtude que o mesmo aposentou-se há
alguns anos, onde recebia da Previdência Social, além do município de Pancas.
Prata, porém, confirmou que já foi advogado de Luizinho da Silva, mas numa ação
na Justiça Federal, na qual, segundo o vereador, ele ganhou a ação favorecendo
seu ex-cliente. “Por ser vereador, sou impedido de advogar contra o município
de Pancas”, disse Prata. Seu escritório é forte em ações trabalhistas e previdenciárias.
Contudo, o vereador-advogado afirmou que essa ação que Luizinho deverá entrar,
para tentar voltar ao posto na prefeitura de Pancas, será feita pelo advogado
Rhaullysson Feller Silva Araújo, que também advoga em seu escritório, diga-se
de passagem.
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