sexta-feira, 11 de maio de 2012


Fatwa declara que é lícito comer carne de sereia
Em um site que é referência para os muçulmanos, Muhammad  Saalih, teólogo e perito em lei islâmica declarou lícito o consumo de sereias. Não você não leu errado, é SEREIA mesmo!

Baseando-se nos mais sólidos argumentos da tradição islâmica, ele apoiou sua tese nas palavras do venerável Al-Dumayri Hayaat al-Haywaan al-Kubra, uma pessoa na qual a inteligência não é tão grande quanto o nome, que afirma: "As sereias parecem humanas, mas tem caudas... portanto, elas servem para uma boa refeição". Al-Saalih também apoia-se no pensamento das escolas Shafita, Hambalita, Malakita e do ilustre Ibn Hazm, que deixa claro: Todo ser que vive na água é comestível. Evidentemente com a exceção dos animais considerados impuros como as rãs,  cobras e crocodilos. 
Sheik Muhammad Al-Saalih Munajid, com sua ciência jurídica bem esclarecida, com seu brilhantismo habitual, simplismente resolveu uma questão que tem atormentado os estudiosos mais ilustres do Islã durante séculos. Agora, graças a sua fatwa, produto de uma mente privilegiada, podemos desfrutar de uma boa carne de sereia sem qualquer remorso, pois é um alimento halal, aliás deve ser um prato único. Certamente, temos muito o que aprender com a cultura islâmica.

Blod De Olho na Jihad com informações do espanhol Minuto Digital
Sereia, carne permitida para comer.



Cápsulas com pó de carne humana são encontradas na Coreia do Sul.

“Simultaneamente, aumenta [em nossa época] a consciência da eminente dignidade da pessoa humana, por ser superior a todas as coisas e os seus direitos e deveres serem universais e invioláveis…” (Gaudium et Spes, 26).
UOL – A polícia da Coreia do Sul divulgou nesta terça-feira (8) imagens de cápsulas produzidas com pó de carne humana apreendidas pela alfândega do país. As cápsulas, que segundo as autoridades policiais, são contrabandeadas da China, seriam produzidas a partir de bebês mortos. Os consumidores acreditavam em supostas propriedades medicinais do produto e afirmaram não saber se tratar de carne humana.
Segundo a alfândega sul-coreana, as cápsulas foram feitas no nordeste da China a partir de bebês cujos corpos foram cortados em pedaços pequenos e secos em estufas antes de virar pó.
As autoridades, porém, não informaram o local exato de origem das cápsulas nem quem as produziu. Segundo a agência de notícias Associated Press, isso ocorreu para evitar problemas diplomáticos com a China. As cápsulas de carne humana continham bactérias.
Introduzir estes comprimidos no país viola a lei que proíbe produtos que “ferem a dignidade humana e os valores”, declarou à AFP Kim Soo-Yeon, um funcionário da alfândega.
No ano passado, oficiais chineses iniciaram uma investigação sobre a produção de cápsulas com carne de bebês recém-nascidos e fetos, após uma denúncia feita pela TV sul-coreana SBS que acusou empresas farmacêuticas da China de colaborarem com clínicas de aborto para produzir o material.
Desde agosto de 2011, a alfândega sul-coreana descobriu 35 tentativas de contrabando de mais de 17.450 cápsulas desse tipo disfarçadas de outros medicamentos. A maioria chega escondida em enchimentos falsos de bagagens e bolsas apreendidas em aeroportos.
Chineses de etnia coreana, que moram na Coreia do Sul, são apontados por um funcionário da alfândega como responsáveis pelas tentativas de entrar com essas cápsulas no país.
Ainda segundo esse funcionário, todas as cápsulas encontradas nesta segunda (7) foram apreendidas, porém ninguém foi preso porque as quantidades eram pequenas e se destinavam ao consumo próprio, e não à comercialização.
Ainda segundo a polícia da Coreia do Sul, as cápsulas costumam chegar de cidades ao norte da China, como Yanji, Jilin, Qingdao e Tianjin.
Além do aspecto ético, a Alfândega alerta para o perigo de bactérias e outros organismos prejudiciais que podem estar presentes nestas pílulas, que de acordo com o jornal Chosun Ilbo, são vendidas entre 40.000 e 50.000 wons cada (de 27 a 34 euros).
Ao ser notificado da nova apreensão, Deng Haihua, porta-voz do ministro da Saúde chinês, disse à agência de notícias chinesa que o país vai reabrir as investigações para apurar a produção das cápsulas. (Com Associated Press e AFP)

Igreja antecipa data do fim do mundo para 30 de junho


A Igreja Cresciendo em Graça antecipou o fim do mundo de 21 de dezembro deste ano, conforme algumas interpretações do calendário maia, para 30 de junho. Ou seja, será já nos próximos dias, no fim do próximo mês. 
Portanto, tremeis, pecadores!, porque o líder da igreja, o portorrinquenho José Luiz de Jesús Miranda (foto), assegura que só os seus seguidores vão se salvar, para  governar com a ajuda do Papai, que é como eles chamam Cristo, o que sobrar do planeta. Miranda afirma ser encarnação de Jesus.No site da igreja, uma uma série de vídeo com a contagem regressiva. O delírio de Miranda, como se vê, é caprichado.A Cresciendo foi fundada em Miami (EUA) por Miranda nos anos 80. Hoje, ela tem templos em 35 países, incluindo o Brasil, onde está na Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio, Roraima e São Paulo.Fiéis da igreja costumam tatuar em diferentes regiões do corpo o 666, que, para eles, não é o número de Satanás, mas o significado de prosperidade, amor e riqueza. Tudo devidamente respaldado pela Bíblia, claro.Por mais insanas que possam parecer esse tipo de previsão, sempre há quem acredite nela, e não se trata de pouca gente. Um estudo recente revelou que uma pessoa a cada sete acredita que o fim do mundo será logo, antes do que seria a morte natural dela.




Igreja Anglicana de Ribeirão Preto-SP realizou cerimônia de casamento gay

 

O cabeleireiro Wagner Geraldo Andrade, 42 anos, e o bancário Argêncio Alves Salgado Filho, 44 anos, moram juntos há 10 anos e agora resolveram oficializar a união. Eles se casaram no Civil no dia 14 de abril e no religioso pela igreja anglicana no dia 22 do mesmo mês.
“Queremos legalizar a parte material porque nosso sentimento não vai mudar nada. Nosso amor é muito grande. Nós batalhamos juntos para conquistar o que temos e se algo acontecer para um de nós queremos estar amparados”, diz Wagner.
O casal se conheceu há 10 anos em uma boate e o amor surgiu à primeira vista e desde então não se separaram mais. “Logo depois de nos conhecermos fomos morar juntos em apenas seis meses”, conta Wagner.
Argêncio, conhecido como Júnior, conta que logo depois de conversarem na boate durante um fim de semana o reencontro foi inevitável sete dias depois.
“Ele começou a frequentar a minha casa e daí para morarmos juntos foi rápido. Temos um relacionamento bom, uma rotina gostosa e brigas como a de qualquer casal heterossexual”. Ele afirma que o sonho do casal é viver pelo resto da vida juntos e planejar o futuro amparados pelo amor. “Nós sabemos o que queremos, temos certeza do nosso amor e pretendemos envelhecer juntos”.
O casal garante que nunca enfrentou preconceitos da família ou da sociedade. “Somos muito sérios e respeitamos as pessoas e as pessoas também nos respeitam. O nosso relacionamento sempre foi conhecido e nunca teve interferência da família”, conta Wagner.
Desde o ano passado, a união entre pessoas do mesmo sexo passou a ter amparado pela lei brasileira. Com informações do Jornal A Cidade de Ribeirão Preto-SP.

                                  Imagem no bolo representando o casal gay.



 

 



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